Foto: Mostra o defeito na entrada da ponte | |
Nem bem foram concluídas no ano passado e as obras de pavimentação da BR-163, no trecho de Novo Progresso sentido Mato Grosso, uma extensão de 35 Km de Novo Progresso até a Comunidade de Alvorada da Amazônia, já dão sinais de que o asfalto não deve se segurar por mais muito tempo. Quem trafega no trecho pode observar rachaduras e remendos, que começam a se esfacelar na pista e que, com um pouco mais de chuvas, poderão se tornar buracos.
A reportagem percorreu o trecho com direção a comunidade de Alvorada da Amazônia , saindo de Novo Progresso. De início, a cabeceira da ponte na entrada da cidade, a pista cedeu e os carros (automóveis, caminhões, motocicletas) ao passar levam um baque, correndo o risco de danificar o veiculo, lembrando que está obra já foi bastante criticada desde o inicio em meados de 2010, para a empresa responsável “JM”. Mas adiante a pista revela ondulações e depressões, no longo do trecho marcas visíveis de defeitos no meio e principalmente nos cantos próximos aos acostamentos. Mais para frente, as poças d’água começam a aparecer, tal como as rachaduras e os primeiros remendos feitos em tão curto tempo de obra entregue, como na proximidade do trecho de 10 KM da cidade de Novo Progresso até ao aeroporto. Muitos defeitos de drenagem apareceram, a empresa responsável pelo trecho “Três Irmãos” está fazendo reparos, a sinalização no local de serviço é péssima e nos trechos prontos, não existem qualquer tipo de sinalização, o puro asfalto se deteriorando ao tempo. O perigo é constante em toda extensão de asfalto, ele não foi concluso por inteiro, vários trajetos são interrompidos pela estrada de chão, com a chuva muitos deles viram em atoleiros, não existe sinalização adequado, nos locais que são interrompidos os motoristas se viram como pode, a nossa reportagem (A Folha do Progresso), trafegou boa parte da viagem com chuva , água não sai da pista, trechos com buraco foi tampado com cimento ou outro material parecido, os estragos estão aos pedaços e quase não se observa nas laterais da pista, declividades suficientes para o escoamento da água. Conversando com motorista no longo da rodovia, eles mencionam que pra frente o trecho também está sendo deteriorado pela chuva e os mais entendidos comentam que a obra vem sendo mal feita com defeitos em terraplanagem e a espessura da camada asfáltica não é o que deveria ser é muito fina.
Procuramos a empresa responsável pela fiscalização "Skill Engenharia", que através do engenheiro responsável pelas pontes Sr. Estênio, afirmou ter notificado a empresa “JM”, responsável para fazer o reparo na entrada da ponte e mencionou que a Skill através do engenheiro responsável pelo restante do trecho, já encaminhou relatório com as falhas do trecho de responsabilidade da empresa “Três Irmãos” para o DNIT e após o período de chuvas a empresa recupere os trechos danificados sem que haja prejuízos ao erário, o que já estava previsto no contrato. Fonte/Fotos:Redação Folha do Progresso
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